Seu filho cresceu. E agora? O que fazer quando ele sai do plano de saúde da empresa?
- Ewerton Hirayama
- 2 de mai.
- 2 min de leitura
Você já pensou no que acontece com o plano de saúde do seu filho quando ele atinge os 25 anos?
Pois é, muitos executivos descobrem isso tarde demais. Recentemente, atendi uma secretária executiva que buscava desesperadamente uma alternativa de saúde para o filho de 24 anos, pois ele perderia a cobertura no próximo mês.
O caso real:
O filho do executivo:
Tem 24 anos e está prestes a completar 25;
Viveu fora do Brasil e tem o diploma universitário em inglês;
Deseja manter um plano que cubra Einstein e Sírio-Libanês.
A primeira alternativa sugerida foi um plano por adesão. No entanto:
Entidades de adesão não aceitam diplomas estrangeiros sem tradução juramentada;
Os planos disponíveis exigiam coparticipação integral, o que impacta diretamente nos custos mensais em caso de uso.
Foi nesse momento que entramos com uma solução internacional, que:
É individual, sem necessidade de vínculo associativo;
Aceita histórico acadêmico estrangeiro;
Oferece reembolso com valores acima dos planos nacionais;
Garante acesso aos melhores hospitais do Brasil e do mundo.
O que essa história revela?
Muitos executivos não se preparam para a exclusão dos filhos do plano corporativo.
Planos por adesão têm exigências e limitações pouco conhecidas.
O seguro saúde internacional surge como uma alternativa real, moderna e alinhada ao estilo de vida de famílias globais.
Reflexão:
Seu filho cresceu, estudou fora, tem ambições internacionais, mas pode ficar sem assistência médica adequada aqui no Brasil.
Como manter o padrão de cuidado que ele sempre teve?
Esse tipo de situação não é raro — e pode estar mais próximo do que você imagina.
Se você deseja entender melhor como proteger seus filhos mesmo fora do plano corporativo, conte com um consultor que avalia todas as opções do mercado, inclusive internacionais.
O ideal é se planejar antes dos 25 anos chegarem.
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