✈️ Vai morar na Europa com cidadania italiana? Cuidado: só o seguro viagem pode não ser suficiente
- Ewerton Hirayama
- 5 de jul.
- 3 min de leitura

Cada vez mais brasileiros estão conquistando a tão sonhada cidadania europeia. Mas o que muitos não sabem é que, mesmo com o passaporte europeu em mãos, a entrada em países como Malta, Portugal, Espanha, Alemanha e Itália exige um passo essencial: contratar um seguro saúde internacional — e não apenas um seguro viagem.
Foi exatamente o que aconteceu com a Luciana, cliente que entrou em contato conosco através do nosso site www.saudeinternacional.com.br, se você gostou, save no seu navegador.
Ela ao se preparar para se mudar para Malta, descobriu que o país exige a contratação de um seguro saúde internacional válido para pelo menos 1 ano. O motivo? Ela tem cidadania italiana e pretende residir por longo prazo — o que a torna responsável por sua própria cobertura de saúde até poder acessar o sistema público.
🇪🇺 Por que o seguro viagem não serve em muitos países da Europa?
O seguro viagem é aceito apenas para curta duração (até 90 dias) e serve para turistas. Já quem vai morar, estudar ou trabalhar, mesmo com passaporte europeu, precisa comprovar que terá acesso à saúde de forma continuada e abrangente.
Alguns exemplos:
Malta: exige seguro saúde internacional para quem vai residir no país.
Portugal: imigrantes e cidadãos europeus precisam apresentar seguro se ainda não têm o Número de Utente.
Itália: exige seguro para quem ainda não tem residência fixada ou não contribui com o sistema de saúde local.
Espanha e Alemanha: exigem cobertura compatível com o sistema público até que o residente tenha registro definitivo.
🧬 Cidadania italiana: o que muda na exigência de saúde?
Ter cidadania europeia não isenta da obrigatoriedade do seguro — pelo contrário. Em muitos países, isso significa que você é tratado como imigrante europeu e deve arcar com seu próprio plano até regularizar sua situação no sistema público. Esse processo pode levar meses ou até mais de um ano.
🔍 O que é exigido pelas autoridades?
Um seguro saúde aceito para residência europeia precisa:
Ter validade mínima de 1 ano.
Cobrir atendimento médico, hospitalar e emergências.
Estar vigente durante o período de residência.
Ter cobertura compatível com os sistemas públicos locais.
Ser internacional (não regulado apenas pela ANS do Brasil).
✅ O que é um seguro saúde internacional e por que ele é aceito?
O seguro saúde internacional é diferente do plano nacional ou do seguro viagem. Ele oferece:
Atendimento global, com ou sem reembolso.
Check-ups anuais incluídos (em alguns planos).
Cobertura para urgências, exames, maternidade e cirurgias.
Renovação vitalícia, sem risco de cancelamento unilateral.
Além disso, é reconhecido pelas autoridades europeias como plano válido para residência e visto.
👨👩👧👦 Para quem isso é essencial?
Brasileiros com cidadania europeia que vão morar por mais de 90 dias.
Pessoas que pretendem acessar a saúde pública no futuro, mas ainda não estão regularizadas.
Famílias que desejam cobertura em português, com apoio global e confiança.
🎯 Dica final do consultor
“Muitos brasileiros chegam na imigração sem saber que o seguro viagem não é suficiente. Em alguns casos, são impedidos de entrar ou precisam correr atrás de um seguro saúde internacional às pressas. Meu conselho: se vai morar fora — mesmo com cidadania —, contrate o seguro certo e viaje com tranquilidade.”
— Ewerton Hirayama, especialista em saúde internacional
🔐 Quer saber se o seu destino exige seguro saúde internacional?
Me chame no WhatsApp que envio o nosso Guia gratuito com as exigências por país europeu e veja se você está protegido!
コメント